Manifestação hoje na <em>Alcoa</em>
Os trabalhadores da Alcoa Fujikura realizam hoje, a partir das 16 horas, uma nova acção de luta em defesa dos postos de trabalho e do futuro da empresa em Portugal, contra a intenção da multinacional americana de transferir a produção para outra filial, na República Checa.
A concentração inicial tem lugar junto aos portões da fábrica, seguindo-se um desfile pela Estrada Nacional 10 até ao Casal do Marco, onde tem lugar nova concentração, até cerca das 17.15 horas.
A retirada da produção de cablagens eléctricas para o novo veículo que a Autoeuropa passará a produzir, com o fim dos monovolumes, «compromete, a curto prazo, o futuro da empresa e a manutenção dos seus mais de mil postos de trabalho», alerta o Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas.
Os trabalhadores, cuja maioria são mulheres, «estão indignados, também, pelo facto de o Governo tardar em adoptar iniciativas negociais com a administração, visando a continuação daquelas produções em Portugal, tanto mais que foram ganhas em concursos que tiveram por base propostas elaboradas a partir de cotações da fábrica portuguesa», com «numerosas vantagens competitivas relativamente à sua congénere checa», afirma o SIESI/CGTP-IN.
A concentração inicial tem lugar junto aos portões da fábrica, seguindo-se um desfile pela Estrada Nacional 10 até ao Casal do Marco, onde tem lugar nova concentração, até cerca das 17.15 horas.
A retirada da produção de cablagens eléctricas para o novo veículo que a Autoeuropa passará a produzir, com o fim dos monovolumes, «compromete, a curto prazo, o futuro da empresa e a manutenção dos seus mais de mil postos de trabalho», alerta o Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas.
Os trabalhadores, cuja maioria são mulheres, «estão indignados, também, pelo facto de o Governo tardar em adoptar iniciativas negociais com a administração, visando a continuação daquelas produções em Portugal, tanto mais que foram ganhas em concursos que tiveram por base propostas elaboradas a partir de cotações da fábrica portuguesa», com «numerosas vantagens competitivas relativamente à sua congénere checa», afirma o SIESI/CGTP-IN.